Liderança, inteligência e adaptabilidade. Em nossa visão, essas são apenas algumas das qualidades que não podem faltar no profissional do futuro. Nos últimos anos, essa impressão vem se popularizando, indicando sobre a importância da flexibilidade e capacidade de reinvenção para se sobressair no novo mercado.
Por isso, criamos este material para tratar esse tema. O objetivo é demonstrar a importância da aprendizagem e da capacitação ao longo da carreira de qualquer profissional, pois pelo que tudo indica, o futuro será absolutamente desafiador, tecnológico e imprevisível. Então, não perca tempo e acompanhe!
Por que os profissionais precisam se reinventar?
Como todos sabemos, a tecnologia tem um poder disruptivo. Sempre que novos conceitos, soluções e ferramentas se popularizam, novos nichos de mercado são criados, eliminando postos de emprego defasados e criando uma legião de novas vagas, competências, necessidades e expectativas.
Assim foi com as revoluções industriais, com a internet e, pelo que tudo indica, com as próximas tecnologias transformadoras, como a Automação, a Inteligência Artificial e o Aprendizado de Máquina, que podem revolucionar, drasticamente, o futuro da civilização e da produtividade humana.
No entanto, enquanto o futuro não chega, apenas uma realidade parece nos dar certeza. A adaptação é a maior virtude que uma pessoa pode ter para encarar o amanhã. Com o advento da automação, muitos empregos podem perder sua essencialidade, criando uma defasagem gigantesca da noite para o dia.
Engana-se quem pensa que apenas low skilled jobs podem ser afetados por essa tecnologia. Na realidade, até mesmo competências altamente técnicas e valorizadas na sociedade, mas altamente programáveis, como a contabilidade, podem estar com os dias contados.
É por isso que a adaptabilidade é fundamental para os profissionais do futuro. Mais do que nunca, é importante aprimorar as ditas soft skills, que são habilidades como inteligência emocional, comunicação e autoconhecimento para, assim, redirecionar suas rotas conforme necessário, com agilidade, inteligência e foco.
Quais as 8 principais características do profissional do futuro?
Atualidade, liderança, capacidade de tomar decisão, criatividade, comunicabilidade, autoconhecimento, inteligência emocional e adaptabilidade. Em nossa visão, essas são as oito qualidades indispensáveis para o profissional do futuro. Abaixo, esclarecemos cada um desses pontos em detalhes. Acompanhe!
1. Atualidade
O profissional do futuro precisa estar atento ao mercado. Em um mundo cada vez mais digital, tecnológico, rápido e descentralizado, é fundamental se manter atualizado sobre a sustentabilidade do seu setor, empresa, função e competência. Assim, é possível antecipar o planejamento, com uma trilha de ação e aprimoramento.
Por outro lado, os profissionais que negligenciam essa atenção ao mercado acabam sendo pegos de surpresa ao descobrirem que estão defasados, seja por alguma outra função que acaba substituindo a sua, ou até mesmo por uma ferramenta que automatiza o seu trabalho.
2. Liderança
Independentemente da sua área de atuação, uma realidade ainda se sustenta. Lideranças serão capazes de sobreviver ao futuro do mercado, sobretudo no gerenciamento de pessoas, equipes e projetos. A administração técnica caminha para um lado cada vez mais informacional, digitalizado e data driven.
No entanto, a decisão do que fazer com esses insights sempre é tomada por uma liderança, que interpreta essas informações e decide, com base no que entende como o melhor para a empresa. E para liderar, é fundamental saber utilizar de empatia, comunicação não violenta, persuasão, negociação e confiabilidade.
3. Capacidade de tomar decisão
Com tanta tecnologia e uma barreira de entrada cada vez menor para atuar nos setores, a competitividade se eleva a um ponto recorde no mercado. Para diferenciar sua gestão, a velocidade na tomada de decisões passa a ser algo crítico, e o raciocínio lógico se torna uma ferramenta ainda mais importante.
Muito além da velocidade na tomada de decisão, também é importante que os profissionais sejam capacitados para tomar essas medidas de maneira compatível à situação, ora com impessoalidade, ora com empatia. Para isso, é necessário investir em recrutamentos que procurem por candidatos com sólida inteligência emocional.
4. Criatividade
Diferente do que muitos pensam, a criatividade não é uma virtude que se manifesta apenas no mundo artístico. Na realidade, as empresas se beneficiam, e muito, de profissionais altamente criativos. Afinal de contas, é justamente esse tipo de capital humano que é capaz de solucionar problemas com intuição e agilidade.
Felizmente, essas qualidades também podem ser estimuladas, de modo que é possível alavancar a criatividade de equipes estimulando esse tipo de iniciativa. Assim como qualquer outra qualidade, também é importante investir em treinamentos, que facilitam a absorção desses conceitos, boas práticas e conhecimentos.
5. Comunicabilidade
O home office transformou o trabalho na era moderna. No entanto, intermediada por telas, as comunicações se tornaram mais impessoais, com uma série de ruídos que dificultam a interpretação. Para argumentar com segurança, convencer e ser entendido, é fundamental investir em comunicabilidade.
6. Autoconhecimento
Recentemente, a Síndrome de Burnout passou a ser reconhecida como uma doença ocupacional no Brasil. Isso destaca uma questão na era da produtividade, que é a importância de conhecer os seus limites e, portanto, entender em quais momentos você deve intervir para evitar o esgotamento.
7. Inteligência emocional
Dia após dia, os profissionais do futuro precisam lidar com uma série de demandas relacionadas aos seus trabalhos. Entre pequenas desavenças e grandes incertezas, é importante saber navegar, com inteligência, calma e autocontrole, por um mar de sentimentos, ruídos e tensões delicadas.
8. Adaptabilidade
Por fim, a capacidade de se reinventar e seguir em frente. Diferente do passado, o futuro não parece ser um mundo de carreiras retilíneas, uniformes e consolidadas. Com exceção de áreas muito específicas, o mercado exigirá profissionais mais generalistas, com um conhecimento razoável em um maior número de competências.
Como o microlearning pode ajudar a formar profissionais do futuro?
O aprendizado contínuo é fundamental para evitar a defasagem profissional. Com isso em mente, muitas empresas investem em soluções de educação e gamificação para aprimorar a employee experience sob a sua gestão. É nesse cenário que o microlearning pode ajudar sua empresa, oferecendo qualificação por meio do que chamamos de fast learning.
Com treinamentos rápidos, é possível capacitar equipes inteiras sob o uso de novas ferramentas e tecnologias fundamentais para atuação no mercado. Além disso, o microlearning também pode viabilidade o desenvolvimento das qualidades demonstradas neste artigo, com seminários de inteligência emocional, palestras sobre adaptabilidade e workshops de networking e comunicação.
Agora que você conhece as qualidades fundamentais para o profissional do futuro, veja como a MicroPower pode qualificar as suas equipes por meio do Genie, uma ferramenta referencial em microlearning no mercado. Para isso, basta acessar o nosso site!